Capítulo 1736
Kira corou com o que ele tinha feito, Esmeralda sorriu: “Kira, o Flávio está certo, na sua própria casa, você come o
que quiser, sem tantas formalidades,”
Kira apenas respondeu: “Sim.” Esmeralda olhou para Flávio, e depois de uma troca de olhares entre mãe e filho,
ela disse: “Pedi para a empregada arrumar os quartos, vocês dois fiquem aqui comigo esta noite.”
Flávio concordou: “Tá bom.”
Kira havia comprado uma passagem de avião para voltar para a região sul do país à meia–noite. Após o jantar, ele
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtprecisaria correr para o aeroporto e, obviamente, não poderia ficar para passar a noite, mas também não sabia
como recusar a gentileza de Esmeralda.
Enquanto hesitava, Flávio falou por ele: “Mãe, eu tenho compromisso mais tarde, depois do jantar eu levo o Kira de
volta para a faculdade. Esmeralda questionou: “Que compromisso é esse?”
Não foi ele quem havia pedido para que Kira ficasse ali para passar a noite?
O que ele tinha agora?
O que esse garoto estava tramando?
Flávio respondeu: “Coisas importantes da vida.”
Esmeralda retorquiu: “Você nunca leva nada a sério, né?”
Depois do jantár, Flávio não perdeu tempo e disse que levaria Kira de volta para a faculdade, mas assim que
saíram do condomínio, ele perguntou: “Não quer mesmo ficar conosco?”
Kira ficou surpreso e se apressou em explicar: “Eu tenho compromissos, não é que eu não queira ficar com vocês.”
Flávio perguntou: “Que compromissos?”
Flávio estava claramente irritado e não perguntou mais nada.
Kira acrescentou: “Obrigado por me ajudar há pouco!” Flávio resmungou: “Humph…”
Aquele ingrato, ainda sabia que ele tinha ajudado.
Logo chegaram na faculdade, e depois que Kira desceu do carro, Flávio acelerou e foi embora.
Kira suspirou, arrumou suas coisas rapidamente no dormitório e pegou um táxi para o aeroporto.
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmO jantar tinha atrasado um pouco, mas ele chegou ao aeroporto no tempo exato, nem cedo nem tarde demais.
Passou pela segurança e embarcou diretamente no avião.
Depois de duas horas voando, chegou à região sul do país já eram mais de duas da manhã.
Inesperadamente, no segundo seguinte, uma mão grande segurou a alça da sua pequena mala. Kira levou um
sústo, estava prestes a gritar por socorro, mas então viu que o dono da mão era Flávio: “Você, o que está fazendo
aqui?”
Flávio devolveu com outra pergunta: “Veio ver a sua irmã?”
Kira assentiu: “Sim?”